Hoje em dia as pessoas passam por problemas das mais diversas naturezas e têm inúmeros meios de contorná-los. Há pessoas que passam por muitas dificuldades mas conseguem sair até com saldo positivo. Outras, buscam refúgio em artifícios que "ajudam" a superar momentos complicados.
O jogo, um desses refúgios, quando se torna vício, destrói famílias e acaba com os envolvidos. Existem entidades que ajudam pessoas a controlar esta doença. Uma delas é o Grupo Jogadores Anônimos, que presta assistência ao viciado e à sua família. É uma instituição com propósito muito nobre e pode ajudar muito mais pessoas se seu trabalho for bem divulgado.
E é aí que surge o problema: como tocar em um assunto tão delicado para centenas de milhares de famílias sem chocar nem ofender? A agência capixaba Nave aceitou o desafio e produziu o vídeo abaixo, usando como mote criativo a venda desenfreada de bens que o jogador faz para sustentar seu vício. O filme tem som e fotografia conservadores, edição bem feita e vai direto ao assunto. Só mudaria uma coisa: faria com que os bens fossem da mesma pessoa para dar mais ênfase ao vício. No geral, ponto para a Nave.
Fonte: 30segundos.com.br